quarta-feira, dezembro 28, 2011

Kael Sorrow's Live Orchestra

Taí uma coisa que eu queria fazer há tempos no blog. E, como vou me dedicar a esquematizar, reler e editar os dois primeiros Térnias, nada melhor pra servir de filler, certo? 8DD

Se tem uma coisa que eu sempre faço enquanto escrevo, é ouvir músicas. Diversas músicas, trilhas sonoras de filmes, jogos, músicas mainstream, aquelas mais bizarras, em inglês, português, japonês, ou línguas que eu nem sei quais são. Enfim, se eu tô escrevendo, eu tô ouvindo.

Não é de se surpreender que eu acabe casando algumas músicas com os temas, personagens, ou ainda, capítulos inteiros. E também não é surpresa eu acabar imaginando trailers inteiros com as músicas que escuto XD


Então, por que não fazer um apanhadão das músicas que pontuam os meus livros? (por algum motivo)


Elementals

Começando pelo mais simples, Elementals tem apenas dois temas D=

Trailer de Elementals:

Dark Empire 1.0, do X-Ray Dog - chatisse encontrar isso aqui de novo
(não dá pra ver claramente um trailer cinematográfico aqui? Com nomes aparecendo, golpes de lutas e locais imensos? =3)

Tema do Leak:

Bodies, do Drowning Pool - como mostrado no post do Leak
(nada melhor que gritaria e conversa de corpos caindo pra representar nosso querido amigo)



Flores numa garrafa de cerveja:

Flores, por enquanto, também só tem dois temas.

Trailer de Flores:

1000 Guilhotinas, do Pato Fu - favor pular os 30seg iniciais. Não achei vídeo melhor... =/
("e então pobre soldado, sem ter o que perder, pois já está condenado a morrer, diz 'não sei porquê lutei, não sei porquê morri, eu só queria não estar aqui'" é de partir a alma.
E é incrível como uma música de guerra com um twist macabro/otimista se encaixa na rotina de gente normal)

Tema do Caim (sim, é o nome de um personagem):

Cain Said To Abel, do Bloc Party
(Incrível como você acha sua banda britânica favorita cantando uma música de um personagem com o mesmo nome do seu, e ela é boa, não? =D)



Ocho:

Sim, o livro que vem depois de Aeternia é tão rebelde que até música ele já tem.

Trailer de Ocho:

Te Quiero Puta!, do Rammstein.
(Sempre acho incrivelmente engraçado esse pessoal alemão cantando em espanhol, especialmente quando são obscenidades 8DD
*idade mental de 5 anos*)

Tema da narrativa de introdução:

Hang 'em High, do My Chemical Romance




Aeternia:

E é aqui que tá o ouro. Aeternia tem muitas e muitas músicas, algumas que até me chamam para fazer alguma animação ou music video, mas em respeito ao público, ao meu tempo, e aos animadores competentes, não invisto 8DD

Mas dá pra dividir em dois grupos:

Temas de personagens:

Tema 01 do Nick (mais otimista, ou, como gosto de pensar, do Nick de Werdil):

Lugar ao Sol, do Charlie Brown Jr - particularmente não gosto do cantor, com essa única exceção. E virou música tema do meu personagem principal. Ha-ha na minha cara.

Tema 02 do Nick (mais dark, do Nick de Aeternia):

Total Immortal, original do AFI, cover do The Offspring - tentei gostar da original, mas não deu 8D
(e é incrível como passa todo o angst impotente que o Nick de Aeternia tem. "This rage I cannot let go" e pans)

Tiago:

O Dia que Não Terminou, do Detonautas - eu sei, é velha e esquisita, mas colou no Tiago.
(curioso é pensar que ela é uma música feita pra acidentes de carro. Imagino o Tiago comparando a vida dele com um car wreck e percebendo que não é tão diferente o__o")

Alexandre:

Song 2, do Blur - que vai sempre se chamar WooHoo na minha cabeça, mas sejamos certos.
(pode falar que é overrated, famosinha e mainstream, mas casa com o Alexandre. Tem uma batida otimista, mesmo falando "I need you" a cada 15seg, que passa bem todo o afeto latente que ele deseja)

Átila:

Rescue Me, do Zebrahead - kudos ao Alessandro por ter me passado essa.
(pode parecer uma música meio vulnerável e impotente num primeiro momento, que não casa muito com o Átila, mas é exatamente o sentimento de revolta e de isolamento do mundo que faz dela a eleita)

Xisto:

What I'm Made Of, do Crush 40 - hahahaha, o Xisto é o personagem mais injustiçado do livro e acabou com música de trilha sonora de jogo ruim. Chega a ser engraçado.
(mas, enfim, é angst, é revoltada, e é desafiadora. Tudo o que ele se tornou)

Gustavo:

Time Is Running Out, do Muse
(dark, um pouco macabra e com um toque de emo. E com um bando de morte. Se isso não for Gustavo, não deve existir algo que seja)

Ricardo:

Takes Me Nowhere, do The Offspring
(um tanto de sofrimento sem ser exagerado com uma dificuldade de se encontrar e descobrir quem realmente é. Coube direitinho)

Johanne:

Stuff Is Messed Up, do The Offispring - vale a pena dar uma olhada no clipe, aliás
(hahahahaha, o título da música é genial. Informal, escrachada e falando que tá tudo se acabando. Consigo até ver ele gritando "la la la la la". Cavalo, um dos animais apocalípticos, prazer)

Angra 01:

Nemo, do Nightwish
(piano e tragédia. A música inteira é auto-explicativa da Angra. É até absurdo a semelhança)

Angra 02: se algum dia o passado dela aparecer detalhadamente em flashback, já tem trilha.

Kelly Brown, do The Earlies
(mais piano. Mas dessa vez uns drops e batidas imitando tiquetaquear de relógios. Melancólico, perturbador e incomodador)

Alexandre e Ana:

Hybrid, do SAWA
(é o tema de quando eles estavam juntos e bem, claro. Só fofura)

Alexandre e Átila:

A Lot Like Me, do The Offspring - e cá está a prova que eu tilha essa relação por MUITO tempo
(o tema que atormenta Alexandre por Devassa inteiro. Quando ele tá no fundo do fundo do poço. Vale a pena checar a letra)

Alexandre e Xisto: fiquem tranquilos, valores cristãos, não é nada homoafetivo

Ares, do Bloc Party
(acho legal como tem tudo o que os dois passaram. Raiva, rivalidade, uns xingamentos, alguma coisa confusa nesse meio, depois um certo companheirismo que foi se desenvolvendo com o tempo. Tem até uma pausa meio afetiva no meio da doideira da música XD)

Átila e E:

You're Gonna Go Far, Kid, do The Offspring
(teatral. Manipulação, mentiras e um enganando o outro. E como um tinha que sempre contornar o outro pra conseguir o que queriam. Bem "Dance, fucker, dance!")


Temas de livros:

Trailer da trilogia inteira:

T.W.I.S.T.E.R. Remix, do SAWA
(vão me julgar por ser J-pop, mas beleza. Essa música é boa por ser cheia de pausas, mas sempre imagino os eventos e lutas sem o Átila até o ponto que tudo pausa e ela anuncia "Ladies and gentleman", daí ele aparece 8DD)

[GERAÇÃO] Trailer 01: Versão Dark

Sonne, do Rammstein
(era uma vez o Nícolas fazendo aulas de alemão. Eis que todos os exercícios de escuta eram feitas com músicas do Rammstein. Consequência? Isso.
Ele conta até nove várias vezes durante a música, falando que no dez o Sol -- Sonne -- virá. Tente ser eu e não imaginar os oito times de Guardiões novatos a cada contagem com o nono grupo sendo o de Átila. Tente!)

[GERAÇÃO] Trailer 02: Versão Upbeat

Vertigo, do U2
(novamente tente ser eu e não querer dar importância a essa música quando ele fala que "The jungle is your head". Fora que mais pro final tem três "All of this, all of this can be yours", um pra cada garota que tá atrás do Tiago, finalizado com um "Just give me what I want, and nobody gets hurt". Essa música se empurrou pra mim)

[GERAÇÃO] Trailer 03: Versão de Apresentação

The Lamb and the Lion, do The Mae Shi
(é uma música bizarra, sim, mas é perfeita. Tem batidas repetidas que vão mudando ao longo da música. Começa com batidinha, depois vira batidinha com sopro, depois batidinha com sopro e canção, daí batidinha com sopro e canção e coro, seguida de coro dramático e finaliza com batida rápida e forte. Cada trecho dá pra ir mostrando os locais de Aeternia, daí os grupos, daí os Guardiões, daí o pessoal de fora e colocar o Átila no coro com as lutas mais fodas nas batidas fortes do fim. Como não fazer isso?)

[GERAÇÃO] Trailer 04: Versão Cinemática

The Dark Empire 2.0, do The X-Ray Dog
(ah sim, não poderia não haver um trailer dramático, com coro no fundo e aquele som de coisa indo e vindo. Mas esse ganha dos outros pela introdução pausada e rítmica. Dá pra mostrar os grupos a cada batida. Depois, na calmaria que vem a partir dos 0:50, tem batidas de coração perfeitas pra fazer o Jahanne aparecer, seguido de sons de máquina no 1:01, pra Lumna no Maquinário. Sinto muito Lacrimosa, o oscar vai pra Dark Empire 2.0.
Fora que ter Elementals usando o 1.0 e Aeternia o 2.0 é bem legal)

[GERAÇÃO] Aparição dos tutekans pela primeira vez (ch04):


Simplicidade, do Pato Fu - primeiros 50seg
!, do Pato Fu - sim, é ponto-de-exclamação o nome da música
(precisei de um mashup nesse justamente pra mostrar a bizarrice e como Aeternia é etérea sempre. É Praia de Dunas, é calmo, hawaiiano, quase incrível. Depois aparecem as criaturas negras, nojentas e assassinas do nada e começam a arrancar sangue deles. Tem coisa melhor que a ! pra acompanhar?)

[GERAÇÃO] Final do ch14, a luta contra a Búfalo:

Mama, do My Chemical Romance
(o álbum inteiro deles é uma parada, a Black Parade. E os personagens estão no Maquinário aquele capítulo, num parque de diversões. Mas é macabro. Coisas voam na direção deles e o parque se torna uma arma. Aí que essa música entra. A letra não é exatamente cabível, mas a batida é ótima. O final que fica rápido e desesperado é lindo pro Tiago atacando a Búfalo em cólera desenfreada, só pra ser derrotado no fim)

[GERAÇÃO] Abertura do ch16, quando estão fugindo do Cavalo:

Desire-full-eyed Creature
(tem gente correndo e tem um coisa perseguindo. Não dá pra ficar mais desesperado que isso @__@)

[DEVASSA] Abertura do ch03, aparição dos tutekans amarelos:

Rotomusic de Liquidificapum, do Pato Fu - parte final da música
(essas coisas bizarras sempre me pegam, por algum motivo. E, se bem me lembro, o capítulo 03 de Devassa começa com o narrador falando de um conto de tutekans que foram criados. Essa história de conta casa bem com essa música suave que fala de sangue. Até que uma hora as coisas saem de controle e não dá mais pra ser suave e bonitinho, é a hora que os ataques começam. Thank you very much)

[DEVASSA] Ch04, que os versos de abertura são da música, inclusive:

Half-Truism, do The Offspring
(essa fez o caminho inverso. Essa é, by far, minha música favorita da minha banda favorita. Então peguei o capítulo 04 de Devassa e coloquei essa temática nele. "If we don't make it alive, it's a helluva good day to die" traduz muito bem o capítulo inteiro)

[DEVASSA] Abertura do ch10, na sala do Doutor Judas:

Memory ~at home~, de Fruits Basket
(a trilha de Furuba é uma porcaria, pra ser bem sincero. Com exceção dessa. Não tem como escutar essa música sem imaginar um flashback, numa casa antiga, com uma criança meio tristonha, OU TEM? XDD)

[DEVASSA] A parte final do passado na Flávia (ch10), que deu inspiração à violência do fim:

Kim, do Eminem
(violento e perturbador. Não é bem uma música, mas sim uma desculpa pra violência gratuita. Mas tente escutar isso sem ficar mal. Eu precisava de inspiração pra um passado trágico pra justificar o trauma da Flávia, foi quando eu dei de cara com isso)

[CINZAS] Créditos finais dos epis do animê (sim, eu sei):

Talons, do Bloc Party
(tem tudo que o um tema de fechamento precisa: drama, uma melancolia e umas passadas fortes. E tem tudo o que um tema de Aeternia precisa: um arzinho dark e batidas pausadas. Fora que a letra dessa música é incrível. E casa muito bem com o tom que eu quero dar pra Cinzas.
"I've been wicked. I've been arrogant.")

[CINZAS] Eventos que precedem a batalha final:

Liberi Fatali, de Final Fantasy VIII
(nunca encostei minha mão nesse jogo, mas fui na VGL. E minha nossa, cantaram essa música ali. Foi amor à primeira escuta XD
Fora que ela é perfeita pro que vai acontecer antes do final de Aeternia, quando tudo tá caminhando pro final, tudo tá se alinhando e todo mundo que precisa estar em lugares estão chegando. Mais que isso é spoiler chato)

[CINZAS] Batalha final:

Showdown
(ah, o final. A música que vai acompanhar o fim de tudo. Sim, tenho o final básico de Aeternia na cabeça e todas as vezes esse final tá moldado nessa música. Não vou me alongar muito nela pra não dar spoilers, mas taí)

quarta-feira, dezembro 07, 2011

Aeternia - devassa concluído

Spoiler Warning! (as to Dev - Epilogue)
A mesma plaquinha que o Nick segura!? =O
Tiago, segura esse troço direito, rapaz!
Aquilo atrás do "K" de KTERNIA... não, não pode ser...! õ__o

(argh, pare de mudar o layout de edição de postagens, Blogger! >_<)

Cá estamos, anos depois, muitas mudanças e desenvolvimentos mais tarde... por fim, o segundo livro de Aeternia está concluído!
Aeternia - devassa (ao que eu traduzo o subtítulo do inglês "devastation") é o segundo livro da trilogia. O livro do meio, que trata de levar todos os eventos o primeiro (geração) ao último (cinzas). Também é um Livro Dois do Búfalo, tratando de mostrar a parte de Kimiga e Stier da criação, as coisas pelas quais os dois passaram, bem como algum background pra Lumna, que também foi afetada pelas andanças de Stier.
Esse livro levou nada menos que quatro anos para ser escrito, tendo iniciado em meados de outubro de 2008 e ganhando a última palavra em 5/12/2011. Curiosamente, a última parte que eu escrevi não foi o epílogo, mas sim uma das frases do capítulo 15. Ainda curiosamente, não foi a frase que fecha o capítulo, mas sim a palavra "complacência", que aparece na linha anterior à última.
Sim, era um sorriso muito difícil de descrever 8D

Gostaria de fazer um rápido parêntesis para apontar dois paralelismos interessantes.
O nome de todos os primeiros capítulos sempre é um sinônimo de alternância. O capítulo 1 de geração se chama "Mudanças", de devassa chama-se "Alterações" e o de cinzas se chamará "Modificações", sempre trazendo um flashback de como o protagonista do livro encontrou seu Escolhido e foi levado ao Éden.
O segundo ponto importante são as frases finais ditas no último capítulo de geração e devassa.

Devassa é uma grande evolução de geração. Embora quanto a enredo não seja tão abrangente, expansivo ou fantástico quanto seu predecessor -- justamente ao contrário, sendo mais reduzido, dark e pé-no-chão -- devassa ainda me agrada bastante no sentido de não se preocupar mais em introduzir ideia nenhuma no enredo, mas trabalhar com aquilo que já se tem. Ótimo, o Átila é o vilão fodão com as quatro espadas, tem os três novos humanos que são de alguma forma diferentes dos quatro anteriores e tá com um exército de tutekans novos. Ótimo, já se sabe de quem o Alexandre é filho, quais são os denuos de todo mundo, que Tiago e Nick têm um papel a cumprir e que a floresta não tá mais agindo normalmente.
A pergunta que move devassa é "E agora?"

Não só isso, mas agora é Stier que tá dando os nomes aos capítulos, que tá mudando a diagramação colocando aqueles três versos e decidindo o que é e o que não é importante. Palavrões voltam, nad amais de fantasias ou um mundo quase perfeito. A realidade é forte, cruel e as pessoas quebram a medida que ela se alastra, quase envenenada. Não é de se surpreender que alguns Guardiões acabam morrendo. Alguns bem importantes e que eu não estava preparado pra me despedir, principalmente.
E, como é Stier, devassa não pode acabar de outra forma além de com diversas promessas de mudanças, tanto positivas (com a volta de Elisa, a promessa de revelação sobre a atividade dos Guardiões veteranos e a aceitação de Leão de sua sina) quanto negativas (uma nuance de um plano enorme de Átila e a demorada transição de Alexandre a Águia).

Contudo, estou mais satisfeito com geração do que com devassa.
Mesmo geração tendo aqueles malditos duelos classificatórios que eu tô perto de erradicar tudo de uma vez e uns capítulos bem desinteressantes, devassa não tem mais Aquilo. Não sei se é o fator novidade que passou ou a minha percepção que eu não gosto muito do estilo que escolhi (ando me sentindo bem livre com o jeito de Flores) ou o meu Writer's Block que assombrou boa parte de 2009 e 2010 que acabou me desgastando, mas vou precisar sentar e ler e reler tudo de novo antes de começar com cinzas, muito embora tenha recebido brainstorm atrás de brainstorm com o enredo do livro final.
No entanto, ainda acho devassa mais sólido que geração, com exceção de uns capítulos do meio.

E por final, uma observação importante...
Até agora essa história de Livro do Leão ou Livro do Búfalo não tem feito muito sentido e não fez assim tanta diferença quem contou a história. Mas a estrutura vai mudar bem no Livro do Cavalo e pode ser que Kodahi acabe interferindo diretamente no livro, do jeito rebelde que é =X



Personagem de destaque:
Ando gostando bastante de quem o Johanne tá se tornando =)
E escrever com o Caipora foi muito legal! XDD

Passado mais triste:
Flávia Cohen, de loooonge. Difícil me incomodar com o que tô escrevendo, mas aquilo doeu.

Morte que mais incomodou:
É uma lista difícil, principalmente considerando que temos Geórgia, Mike e Xisto competindo. Mas ainda preciso colocar que foi o Leo. Cuidei dele tão de perto por tanto tempo! =///

Luta mais fodástica:
Embora seja bem óbvio falar da luta do Gabriel contra o Átila ou do Alexandre em limite de sanidade, não achei nenhuma delas fodásticas ao ponto de interessantes. Mas achei bem legal colocar o trabalho em equipe do grupo do Mike, Alberto, Alexandre, Ricardo, Paulo e Xisto quando enfrentaram o tutekan da Yasmin. O maravilhamento do Alexandre com o visor de contagem regressiva foi demais, e a corrida com a contagem também foi bem legal.
Também destaco a luta entre a Geórgia e o Iago. Finalmente senti que fiz jus ao personagem que a Geórgia deveria ter sido.

Capítulo favorito:
Capítulo 12 (Interlúdio do ódio). Poder focar numa única frente foi uma mudança muito bem-vinda, fora que mostrar o poder de todo mundo, ter que pesquisar línguas antigas para o nome de coisas e inventar denuos de última hora é tudo o que me faz gostar de escrever Aeternia.

Melhor passagem:
Se é pra ser engraçada, destaco aquela do Nick quando ele encontrou Aerâmia pela primeira vez.
Se é séria, tô com um empate bom entre o diálogo de Stier com Kimiga, no primeiro capítulo ou a partir do momento que o Tiago chega no Exílio.
Se é fantástica, Kimiga passando a Maldição pra Stier.

Cenário favorito so far:
Ainda gosto muito da Praia de Dunas, mesmo sendo um dos mais antigos. Mas gostei bastante de uns novos que apareceram, especialmente do Exílio e Aerâmia. Mas se tivesse que pegar algum dos novos, seria o Palco. E vai ficar bem interessante pra frente.

Referência werdilana escondida:
No capítulo 11 (Devassa, parte um), onde o grupo da Amanda, Cauê, Angra, Angélica e Daniela entram nos Túneis Negros e acabam na sala redonda com as mesas, a menina cantando e um cara de aspecto selvagem que tá no piano, é um cenário de uma das provas de Werdil, que o Nick e o Cezar tiveram que passar juntos, bem no começo do segundo livro =)